segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cidade das cinzas, de Cassandra Clare
e um agradecimento em especial aos cartões de crédito, por nos permitir endividarmos sem nem termos dinheiro para isso...

Sinopse:

"Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace.

Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai?

Nessa seqüência de tirar o fôlego da série Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare atrai os leitores de volta para o lado mais obscuro do submundo de Nova York, onde amar nunca é seguro e o poder se torna a mais mortal das tentações."


OPINIÃO GERAL SOBRE O LIVRO:

Ah, meus deuses, eu estarei falida antes mesmo de terminar este post...acabei de ler cidade das cinzas e já vou usar um dinheiro que não tenho para comprar o seguinte, porque a Cassandra Clare me fez o favor de escrever livros tão bons e tão tão legais que agora sou uma fã viciada que esta roendo as unhas pelo próximo livro e usando o seu cartão de crédito para faze-lo - detalhe - esta mesma fã maluca não tem um emprego no momento para pagar a fatura do citado cartão. O negócio esta crítico.
Cidade das cinzas mantém a mesma dinâmica do primeiro livro, ou seja: é super, incrivelmente bom e eu adorei tudo.
Novos personagens nos são apresentados, incestos são cometidos ( isso não é tecnicamente um spoiler, eu acho...), fadas e suas cortes e rainhas, mais vampiros, demônios, muitos demônios, momentos de choque e de p.#**q*p# eu não acredito que isso aconteceu, adolescentes que não querem se tornar homens e enfrentar seus próprios demônios e por isso preferem descontar tudo verbalmente nos outros (quando lerem vão ver de onde tirei isso), mais Jace e toda a sua modéstia e suas respostas de idiota prepotente que adoramos (eu adoro, pelo menos), e Alec, e Luke e tudo mais, por que eu adoro todos eles *-*.
A história é ótima (eu realmente precisava dizer isso?) e nada é chato, nem mesmo os personagens que de fato são chatos (isso faz sentido?), tipo a Inquisidora e sua neura com o Jace, e o que quero dizer é que definitivamente Cassandra Clare e seus livros foram mesmo uma das minhas grandes descobertas do ano, e se eu me estender demais falando sobre o quanto gostei do livro, vou acabar dando spoiler sem nem avisar ou perceber, e ai as pessoas vão me xingar - isso se alguém de fato lê esse blog... :(

Citações aleatórias...

" - Ora, vamos, Jace - disse Clary. - Você não pode esperar um comportamento perfeito de todos. Adultos também fazem besteiras. Volte para o instituto e converse com ela racionalmente. Seja homem.
- Não quero ser homem - disse Jace. - Quero ser movido á angústia adolescente, sem conseguir confrontar os próprios demônios internos e descontando tudo verbalmente nos outros."

***

"Então você é o pai de Clary - disse. - Sem querer ofender, mas dá para perceber por que ela o odeia.
O rosto de Valentim ficou impassível, quase petrificado. Seus lábios se moveram quando ele falou.
- E por que ela me odeia?
- Porque - respondeu Simon - Você é obviamente psicótico."

sábado, 27 de agosto de 2011

Em que eu apresento os livros que mais me marcaram na vida -
ou os livros que me dão um aperto no coração só de olha-los, de puro amor...







Harry Potter - A série completa, e tudo o mais que houver...

Eu preciso mesmo dizer porque?
Harry Potter estará no meu coração Para Sempre (ou o que quer que seja isso para nós, humanos).
Depois de algum tempo pensando, cheguei a conclusão de J. k. Rowling é uma gênio, e a pessoa que mais admiro.
Simplesmente não haverá substitutos do Harry.














Minha reação depressiva ao perceber que o último filme foi lançado, e acabou... Juro que pensei que morreria. Foi tenso.



Eu sou o mensageiro ou... como me identifiquei com o Ed, o protagonista da história, o eterno perdedor...*-*

Eu já fiz uma resenha desse livro aqui no blog, quando o li pela segunda vez (ou terceira), e eu amo essa história. O markus Zusak escreve de um jeito tão...tão...incrivelmente legal, que eu fico meio perdida tentando encontrar os adjetivos certos, que expressem o meu amor por esse livro. A história tem mistério, humor, realidade ( e eu nem gosto de realidade - irônico isso), personagens vivos, entende? E o Ed é todo sem muito rumo na vida, apenas existindo em vez de viver de verdade... E AS TIRADAS ENGRAÇADAS...eu acabei com esse livro numa tacada só, em todas as vezes em que o li, porque é ótimo.
O Markus Zusak é um escritor único, com um jeito bem pessoal de escrever, que tem a sua marca. Da para você perceber, se já leu um outro livro dele, que é coisa dele. Geralmente, as pessoas o associam ao seu outro livro, " A menina que roubava livros" que é ótimo também, só que com uma abordagem diferente (e é claro que também esta nessa mesma lista, mais abaixo).
Quando estou lendo ele, parece que as palavras tem uma expressão maior, mais viva, de um jeito lindo. Até as partes engraçadas são assim, soam como poesia viva e real (brisei, mas eu acho que é isso mesmo).

Citações que não são bem isso, mas eu adorei:

"Tem gente que morre de mágoa, um troço que afeta o coração. Uma porrada de gente morre de ataque cardíaco. É o coração que mais dói quando as coisas dão errado e se desmoronam."

***
" É preciso vida em sua vida"

***
" Vou até a varanda e percebo minha própria visão limitada do mundo. Quero pegar este mundo, e pela primeira vez tenho a sensação de que posso fazer isso. Sobrevivi a tudo até agora. Ainda estou aqui, firme e forte. Tudo bem, vai, eu sei que é uma varanda toda fodida, caindo aos pedaços, e quem sou eu pra dizer que o mundo não é o mesmo?"

Bem, essas são uma pequena parte de tudo o que o M. Zusak escreve, sem nenhuma parte referente ao humor, mas uma coisa eu garanto: Esse livro vale totalmente á pena. E se você não gostar...dane-se, tem um péssimo gosto então, em minha sábia opinião ;D




Por uma questão de amor a primeira página...

Esse vai ser difícil. Esse foi o segundo livro que li do autor, e amei em proporções iguais ao do anterior. A história é sobre o jovem escritor David Martim, e eu nem consigo fazer uma resenha - o amor impede, então aqui vai uma cola da net descarada:

"Aos 28 anos, desiludido no amor e na vida profissional gravemente doente, o escritor David sozinho num casarão em ruínas. É quando surge em sua vida Andreas Corelli, um estrangeiro que se diz autor de livros. Sua origem exata é um mistério, mas sua fala é suave e sedutora. Ele promete a David muito dinheiro e sua simples aparição parece devolver a saúde ao escritor. Contudo, o que ele pedi em troca não é pouco. E o preço real dessa encomenda é o que David precisará descobrir."

Primeiramente: Os mistérios que aparecem no decorrer da história vão te deixar maluquinho, perdido tentando entender o que de fato esta acontecendo com David, e então você vai tecer teorias, que vão cair em algum momento. Ou seja, ficará a mercê do autor, para entender o que de fato aconteceu. E como vale a pena. O fato de eu ter gostado tanto dos livros de Záfon, acredito eu, talvez se deva a minha identificação com as idéias que ele expressa através de seus personagens, as dúvidas, a vida...e tudo isso com uma história incrivelmente ótima como pano de fundo. Acho até que é uma afeição de caráter bem pessoal.
Se eu indico esse livro? Adivinhem...

Citações - tenho folhas cheias delas..:DD

" Não confio nas pessoas que acham que tem muitos amigos. É sinal de que não conhecem os outros."
***
"Todos sabem que na fase mais avançada do cretinismo, a falta de idéias é compensada pelo excesso de ideologias"
***

" - Não o tenta a ideia de escrever uma história pela qual os homens sejam capazes de viver e morrer, pela qual sejam capazes de matar e deixar-se matar, de sacrificar-se e de enfrentar a condenação, de entregar sua alma?Que desafio poderia ser maior para seu ofício do que criar uma história tão poderosa que transcenda a ficção e se converta em verdade revelada?"



Emocionante - Bonito - E te faz ficar piegas muitas vezes...

Tenho certeza que a grande maioria de quem lê, já ouviu falar desse livro, a obra mais famosa do meu já adorado Markus Zusak. E quem leu sabe: Essa história mexe com a gente. Eu a li na época do colégio, em que eu era muito interessada em qualquer coisa que tivesse relação com a segunda guerra mundial - eu sei, é estranho, mas história sempre foi minha matéria favorita - E esse livro se passa justamente nesse período, e explorado por um ponto de vista que eu não tinha visto ainda.
Liesel Meminger passa por muita coisa, e você irá sentir tudo simplesmente pela força das palavras e expressões, pela forma linda do autor escrever. Eu não consigo pensar em nada que seja negativo nesse livro...nada. Ele é perfeito em sua forma, e eu me emocionei de verdade com ele (e não, eu não sou disso - levo essas coisas para um lado cômico, quase sempre), eu confesso: Lagrimas... (lagrimas!) me veio aos olhos, e eu amei todos os personagens, com todos os seus defeito e qualidades dignos de um ser humano real. Este é um livro belo. Se não leu ainda é um idiota. Sério.

p.s: tive a impressão de que estou ofendendo meus possíveis leitores...não é por mal.Eu juro. Só forma de expressão)

Em que eu engulo meu preconceito com autores que me remetem ao português/espanhol...e tomo um tapa na cara ao descobrir que este espanhol é um dos meus escritores favoritos.

Sim, esse é o mais famoso do Záfon, e o primeiro que li dele, e se você me perguntasse, assim de cara, qual livro eu te recomendaria, esse estaria na ponta da língua.
Como não se encantar por uma história de mistérios, vidas amargas, solidão, um cemitério de livros esquecidos, amores do passado e do presente não muito bem resolvidos, personagens que te encantam e...e...TUDO. Esse livro é totalmente a minha cara. E sim, eu li ele de uma só vez, aumentado minhas já bem definidas olheiras por falta de sono (provocado de todas as formas possíveis para não parar de ler a história - e não, eu não recomendo isso, depois de ler mais de trezentas paginas, e ver o sol nascer, me sinto meio fora de mim mesma, tipo drogadona mesmo - coisa que vale a penas as vezes...)
E quando terminei de ler, tive uma crise porque queria mais...foi um momento difícil. O que mais dizer? o título da postagem diz tudo - amor completo, lista de favoritos no coração até hoje. E só de escrever sobre ele já dá vontade de correr e ler outra vez.

Citações (muitas anotadas...difícil escolher *-*)

" Quanto mais vazio esta, mais rápido o tempo passa. As vidas sem significado passam ao largo como trens que não param na estação."

****
" Enquanto trabalhamos, não encaramos a vida de frente."
****
"As lembranças são piores do que as balas."
****

" Os livros possuem almas. A Alma de quem os escreveu e as de quem os leu e sonhou com eles." (essa última e de memória, pode ser que não esteja com as palavras exatas, mas é lindo não? acredito totalmente nisso.)




O primeiro livro sobre vampiros que li - e um dos meus favoritos não por isso exatamente...


Li esse livro quando tinha uns 14 anos, e foi uma leitura super rápida, o que é bizarro porque demorei mais na segunda vez e percebi que o texto não era lá tão simples como os livros mais recentes - e o que mais me impressionou tinha sido o vampiro Lestat, na primeira vez. Muito mal e cruel, e sim, eu achei isso totalmente legal. Na segunda, mergulhei totalmente no mundo do Louis, o protagonista da história, pelo qual conhecemos o mundo dos vampiros de Anne Rice. E o que mais me impressionou foi como as angustias de Louis me contagiaram, pois muitas de suas duvidas com relação a vida, eu também tenho. E o tom depressivo dele me pegou. Eu não sou muito forte nesse sentido. Acho que Anne Rice é uma ótima escritora, e para mim, depois de estar acostumada com o seu tipo de vampiro, estranhei bastante esses livros recentes que lançaram aos montes sobre o assunto (e até hoje não consigo acreditar que o Edward de Crepúsculo engravidou a bella - isso não faz sentido - e eu não tenho nada contra a história, sério, só...não faz sentido). Quem nunca leu nada dela, e esta mais familiarizado com esses livros mais atuais, pode até não gostar, mas que a Anne escreve bem , ah isso ela escreve.
E os seus vampiros então...Louis, Claudia e Lestat são inesquecíveis.

obs: essa capa é bem mais bonita do que a do meu, que é uma versão bizarra da Rocco, que dá até vergonha - para quem conhece, aquela lilás...)
E, caso alguém tenha se interessado, ah uma resenha feita anteriormente no blog do livro e do filme, que eu adoro também.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Por que Voldemort é um dos meus personagens favoritos de todos os tempos...

E não me interessa se ninguém acha isso. Além de mim, é claro.

J. K. Rowling não cria apenas personagens. Ela cria pessoas, de verdade. E quem figura na galeria de personagens mais bem construídos, para mim é o Tom.
Devo dizer que talvez eu tenha sido levemente tendenciada pelo fato de a Câmara secreta ser o meu filme favorito da série (Chris Columbus foi o melhor diretor - o que melhor capitou o espirito dos livros). Porém, depois de anos matutando sobre o assunto (coisa de fã doída e viciada), cheguei a conclusão de que talvez, somente talvez, Voldemort foi meio que vitima das circunstâncias (e de seu gênio, quem sabe...).
Pare e pense:
Imagine saber que sua mãe te abandonou num arroubo de egoísmo e comiseração, seu pai é um desconhecido - ah, mas ele o conheceu depois, e como conheceu -, você vive em um orfanato pobre, e não recebe nenhum tipo de amor, então eu te pergunto: Como é que você vai saber o que diabos é sentir amor por alguém se você nunca sequer vivenciou isso???


Para mim é mais ou menos essa a cara do Tom do livro, nada do esquisitinho do sexto...

Não quero ser piegas nem nada disso (não é o meu estilo, digamos), mas não é a toa que ele ficou daquele jeito. Uma criança que cresce sem nenhum tipo de estimulo nesse sentindo, não seria a mais fofa de todas. Então, eis que Tom descobre ser um bruxo. E que tem ascendência de um dos fundadores de Hogwarts, e que sua mãe era bruxa, mas seu pai um trouxa que a abandonou a própria sorte - não interessa se estava sob a poção do amor - enfim, abandonou. Então o que ele faz? Junta a ideia de Slytherin com a sua própria frustração do pai, que era um trouxa fdp de fato. Entendeu o raciocínio?
Ele meio que generalizou geral (isso faz sentindo?)
Trouxas são todos babacas e merecem morrer.Ponto.

Além de tudo isso, teve finalmente o sentimento de superioridade, afinal. Não era mais um órfão comum. Ele era um bruxo, herdeiro de Slytherin (até eu ficaria meio convencida - ou muito).



Também tenho uma teoria a cerca da mudança do nome, de Tom S. Riddle para Lorde Voldemort. Acho que isso foi, além de uma tentativa de se distanciar de sua descendência trouxa, também foi uma forma de se distanciar de si mesmo, se sua própria humanidade para se tornar o que pretendia, como uma espécie de máscara.
Acha que estou brisando? também acho, só que para mim faz muito sentindo.


Esse ator também não foi o que imaginei, mas esta melhor do que o sobrinho do Finnes

Será que Voldemort teria se tornado outra pessoa se tivesse tido uma família? Talvez... quem sabe?
O fato de ter ido para Hogwarts não mudou o de que ele não tinha ninguém próximo de verdade, e só o distanciou ainda mais de todos, com o desenvolvimento de suas idéias megalomaníacas.


momento de discurso do vilão - você sabe o que acontece com quem enrola demais para matar o herói...


Aí vem a questão: Então como é que o Harry, mesmo sendo orfão e tudo mais, se tornou uma boa pessoa, seguiu o "caminho do bem"?
Simples, meu caro Watson: A mãe do Harry não o abandonou! O pai dele não era um desconhecido. Ele descobriu pessoas que de fato se importavam com ele, e o amavam, no final da contas.
Voldemort não.
O que foi necessário, se não não teria a história, né?



Não estou dizendo que Voldemort tinha no fundo no fundo um bom coração - não acho que tinha mesmo. Não mesmo. O que quero dizer é que ele não se tornou isso do nada. É por isso que eu adoro a tia Joane... ela pensou em tudo!


A única parte do filme em que Voldemort parece com uma roupa mais legal do que suas vestes estranhas de bruxo (não gostei tbm, parece algo meio oriental e fresco)

Sobre comentário acima - eu realmente me antipatizei com o Ralf Fiennes, não gostei dele, da voz dele, de sua interpretação, das vestes de bruxo que vestiram nele... enfim. Não gostei.
E nem sequer lhe deram as pupilas verticais, os olhos vermelhos... ah meu. Me irritou. Voldemort é outro em minha mente, não adianta.
Ah, foi só eu que achei que o ator deu um ar meio cômico e idiota ao vilão? As cenas do último filme não me saem da cabeça, aquelas risos esquisitos e abraços sem fundamento. É, pensando bem, pareceu bem idiota mesmo.
Mas ele é engraçado.

O que aconteceu com os olhos escuros do Tom? Por que colocaram a droga do sobrinho do Fiennes?!
Que garoto feio pra caramba heim...

Completando a minha sessão revolta do post, devo acrescentar que acabaram com o sexto filme. Sim! ACABARAM!!! Não consigo assistir de novo. Porque me da raiva. O filme que mais esperei, as partes mais legais,TIRARAM. Como puderam negligenciar tanto assim as cenas da penseira? Como? Me diz! E para completar, substituíram para dar atenção as formações de casaizinhos da história - o que não deixa de ser importante - mas PQP...isso não era o foco da história! Deveriam ter dado mais atenção as sessões do Harry com o Dumbledore, as horcruxes... enfim, aos pontos importantes.
Ok o filme é divertido...mas é o resto? Virou uma espécie bizarra de comédia romântica. E ferraram a imagem do Tom com o sobrinho favorecido do Fiennes.
Dito isso, encerro minha manifestação de revolta.



Minha cara ao perceber o que fizeram do sexto filme.




E finalizando este longo, longo post, os meus parabéns para um dos melhores vilões de todos os tempos, e suas maldades sem precedentes. Aprovado pela liga dos super vilões.

obs: Ou talvez ele simplesmente seja um sociopata. É uma opção...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Em que eu faço uma recuperação que não recupera nada...

Existem variados tipos de alunos: Os que conseguem tirar notas altas logo de primeira, os que passam raspando, os que ficam de recuperação e os que ficam de recuperação sem recuperar nada. E é um fato bastante difícil aceitar que me enquadrei recentemente no último grupo.
Ok, devo confessar que foi por falta de esforço.
Ou não, eu até tentei estudar, de verdade, eu cheguei a transcrever toda a matéria do primeiro semestre para ler depois e tudo mais, mas o mundo conspira contra mim! Sim, isso mesmo!
É perfeitamente sabido por minha pessoa, que minha pobre mente é muito, muito propensa aos estímulos imaginativos e todas as distrações incrivelmente maravilhosas que recentemente adquiri. E quem é que pode me culpar? Ler um livro super legal, empolgante ou reler e reler a matéria de direito?
A resposta correta para as pessoas com o minimo de senso de responsabilidade seria a segunda opção...porém, eu não sou exatamente uma pessoa bem provida desse senso...



Meus esforços para estudar

Na verdade, devo acrescentar que pensava já saber o que mais ou menos iria cair na recuperação, pois havia feito questão de verificar tudo o que havia feito de errado na outra, e de certa forma...estava até que confiante numa melhora da nota...Oh good, como eu estava errada.
Eu deveria ter prevido que o professor não era do tipo que facilitaria as coisas para nós, pobres alunos, não mesmo. Creio que pensando agora, isso seria totalmente a cara dele.

Tenho certeza que a de vocês não estava tão assustadora quanto a minha...
mas a expressão foi a mesma.

Mas na hora, com todo o meu otimismo sobre minha nada confiável memória, eu meio que tive um ataquezinho de pânico, que envolvia sair correndo da sala sem olhar para trás, para aquela coisa assustadora que seria a minha recuperação.
No entanto, me contive. Até porque estávamos fazendo a prova junto á outra turma, e eu sou por excelência do tipo que não gosta de atrair a atenção do resto dos seres humanos, então, estoicamente passei pela prova, tendo exatamente as mesmas atitudes de desespero ahmeudeusnãoseinadadisso que tive na primeira. Não adiantou respirar fundo, espremer a memória, tentar fazer analogias ou qualquer método do tipo. E cola não era uma opção - aquele professor tem pacto com o capeta, ninguém consegue colar sem ser pego nas provas dele... ninguém.

Eu tentando lembrar de uma resposta que nem sabia...

Agora, depois de tudo o que passei, o que não sai da minha cabeça, é o seguinte fato: Eu sou uma retardada, como é que estou pagando a droga de uma faculdade - posso não gostar, mas decidi faze-la - e ainda assim nem sequer evitar tirar notas baixas? Estou pagando para repetir?! Que tipo de idiota faz isso?!
obs: Não precisa responder isso.

aimeusdeusfudeu!!!

Sim, eu sou uma idiota, e agora estou desesperada, porque estou me matando para pagar a tal faculdade, estou com médias baixas na maior parte das matérias - sem previsão de uma melhora - endividada, desempregada, e entrando numa crise de nervos.


sábio Jack Sparrow!


Então, tudo o que me resta, é beber...beber...e beber!!!
mentira -.-
Preciso me matar de estudar ou me matar mesmo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Sociedade secreta, Ritos da primavera de Diana Peterfreund



Sinopse:

Na primavera, os coveiros da Rosa & Túmulo devem estar preparados para sobreviver a um novo ritual da sociedade... na Flórida! Uma ilha particular e muito sol definitivamente fazem parte do que Amy entende por diversão. Mas com seu protetor solar e biquíni, Amy carrega uma pasta que pode significar encrenca. Para completar, entre a graduação e negócios inacabados com um ex-namorado, Amy terá que lidar com a súbita transformação de um misterioso patriarca da Rosa & Túmulo: de detestável e perverso para... atraente?

OPINIÃO GERAL SOBRE O LIVRO:

Ah, eu adorei esse livro. Pronto.
Acho que Diana Peterfreund foi de fato uma das minhas descobertas desse ano, e mais um tapa na cara para o meu preconceito de capas e afins. Nesse terceiro volume, a história contínua muito legal, sempre tem algo rolando de bizarro nessa sociedade...
Ok, não vou mentir que gostei mais ainda desse livro por um personagem em particular: Poe...
Ele simplesmente entrou para a minha lista dos favoritos, e olha que eu leio muito, mas muito mesmo, e entrar para essa lista é difícil, muita concorrência, a cada novo livro que leio. A história em si é divertida, tem mais mistérios para se resolver e Amy contínua ilaria como sempre. E para variar um pouco, a trama se dá na ilha particular da sociedade. Me diverti horrores com o pavor de água da Amy (nem tão irracional depois do que ela passa logo no início da trama), e certas aulas de natação que eu adoraria ter também (e com o mesmo professor, por favor). Enfim, é sempre difícil expressar o quanto gostamos de um livro, e as vezes nem dá para passar da maneira como gostaríamos, mas o que quero dizer é:VAI LER SOCIEDADE SECRETA LOGO!!! Esse é um daqueles livros que me arrependo de não ter lido antes, alias - a série inteira. O único problema é que aparentemente o ultimo volume da série, Tap e Gown , ainda não saiu traduzido... o que tecnicamente é muito desesperador para mim, que pela preguiça ainda não me dediquei o suficiente para aprender a ler em inglês. Sofrimento, só isso que tenho a acrescentar.

Citação:
" Então disse novamente:
- Eu podia ter morrido.
- Eu sei. - Ele ficou em silêncio por um instante. - É o que acontece quando não se sabe nadar. - Ele fez um gesto na direção da cabana. - Deite-se e descanse. O jantar ainda vai demorar.
Entrei, sentindo o rosto queimar de vergonha. É... belo jeito de agradecer o rapaz, Amy. E você, teoricamente se diz uma escritora.
Mas Poe também não ajudou. Tipo assim, que espécie de cara começa a dar uma bronca sobre natação quando você está confessando que encarou a morte naquela tarde? Não é a hora certa para isso."

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Sociedade Secreta - Diana Peterfreund

Por meio desta eu confesso: Essa série foi uma das minhas "descobertas" do ano.



Sinopse: Amy Haskel é subeditora do jornal da faculdade e acredita que logo será convocada para a sociedade secreta Pena & Tinta. Mas tudo muda quando ela se torna uma das primeiras garotas convidadas a integrar a Rosa & Túmulo, a sociedade secreta mais poderosa - e infame - do país. Amy vê sua vida virar do avesso depois que se transforma em uma Coveira (como são chamados os integrantes da Rosa & Túmulo) - não consegue estudar, se afasta dos amigos e está prestes a perder seu quase-namorado. E é só o começo. Em nome da sociedade, Amy deverá assumir a liderança de uma grande conspiração que envolve dinheiro e poder, e que tem (grandes) chances de destruir sua vida.

OPINIÃO GERAL SOBRE O LIVRO:
Ah, o que dizer quando você esta só lendo o primeiro capítulo, sabe como é, só pra ver se é legalzinho, te interessa um pouco...
E então, sem que você perceba, terminou o livro no mesmo dia. Algo em torno de 300 páginas, se não me engano (preguiça de levantar para ir olhar), malmente parando para engolir alguma coisa e ir ao banheiro - reclamando da vida por essas pausas idiotas...
E foi aí que eu percebi que estava amarrada nessa série e PRECISAVA de sua sequência...
Viu como o livro é legal? :D

A escrita da Diana é ótima, fluída, tanto que enquanto avançamos com a leitura, mal da para perceber. Lembra um pouco a da Meg Cabot, mas com um quê a mais, intende? Primeiro, que o ambiente em que a história foi escrita é acadêmico, a universidade Eli, integrante de Yale.
Poxa, depois de só encontrar lançamento que tivessem o ensino médio como plano de fundo (me fazendo sentir uma velha) algo diferente, que aborde o mundo dos estudantes universitários, com todas as correrias e prazos para trabalhos me interessou bastante. E todo o tema das sociedades secretas que é super legal (adjetivos muito criativos, os meus).
Na história, Amy Haskel, uma protagonista da qual gostei muito, é escolhida para entregar uma das sociedades secretas do campos, sendo esta, a Rosa e túmulo, a mais antiga e poderosa, que até a convocação de Amy não aceitara mulheres em suas fileiras.
O que traz mais um aspecto bom desse livro, pois Amy vai ter de lutar contra um monte de velhos babacas e de mente retrógrada para mostrar que o mundo não é mais o mesmo (leia-se idade das trevas).
E além de tudo isso, a história é boa, o que afinal de contas, é o principal. Leitura totalmente recomendada.

A PROTAGONISTA:
Nessas postagens que comecei a fazer recentemente, resolvi abordar essa tão importante peça de qualquer livro que lemos. A importância disso é bem óbvia: Não dá para aguentar personagem protagonista mala, principalmente porque é através do olhar delas que nos é apresentado o mundo do livro em particular, e sendo assim, as vezes largamos até de ler uma boa história simplesmente por culpa da protagonista.
Todo mundo que lê já passou por isso, e pelo que andei lendo, a bella de crepúsculo é a mais odiada (não na minha opinião, para mim, a mais insuportável foi a Elena Gilbert, de "Diários do vampiro" - já comentei alguma coisinha sobre isso aqui no blog).
O que quero dizer, depois dessa breve introdução **enrolação, é que a protagonista é muito importante na avaliação do livro. E finalmente concluir, que no caso de "Sociedade secreta" posso dizer que não tive do que reclamar.
Amy é engraçada, com problemas para ter relacionamentos, faz lista de todo tipo de dados aleatórios, e é forte e determinada, sem muito mimimi. Uma pessoa normal eu diria, que você mesmo poderia conhecer por aí.

PERSONAGENS FAVORITOS:
Ah, POE com certeza. Se vocês leem os livros (talvez não no primeiro, pois correra o risco de acha-lo um porco chauvinista - palavras da Amy - mas nos seguintes... E a nossa protagonista, é claro. E o George, e... e ... todos.






Sinopse:
Sob a Rosa (Livro 02)
Amy Haskel agora faz parte da elite da Universidade de Eli. Ela é uma Coveira, integrante da sociedade secreta mais poderosa do país: a Rosa & Túmulo. Mas de repente os segredos da socidade são divulgados em um site, chamando a atenção dos patriarcas da Rosa & Túmulo e até da imprensa. Para completar, outra Coveira desaparece misteriosamente... Alguém está vendendo os segredos da sociedade, e nenhum membro está a salvo... Todos são suspeitos.

OPINIÃO GERAL SOBRE O LIVRO:

Sim, eu comprei o segundo livro. Não poderia esperar para saber a sequência, como disse acima. E eu não me decepcionei. Essa sequência é até melhor do que o primeiro livro, e o mistério sobre quem estaria traindo a sociedade é bem desenvolvido, sem que nos faça ficar entediado em momento algum. George, o tarado de Eli esta muito em alta nessa história, e outros personagens que não tiveram muito destaque antes, entram em foco, com meu querido Poe ( que me lembra muito o tom Riddle, de Harry Potter, vai saber deus lá porque - eu gosto dele ok?) entre outros.

Amy Haskel

Jamie Orkutt - vulgo Poe

George Harrison Prescott




Diana Peterfreund - a autora

Essas fotos não são aleatórias, eu as encontrei no site da escritora, com direito a dossiê sobre os principais personagens e tudo mais. Quem quiser da uma olhada esse é o link: http://www.dianapeterfreund.com

Dá para perceber que a autora, no mínimo, gosta de HP, pois além de no primeiro livro explicar o sistema de Eli comparando com as casas de Hogwarts, nesse segundo livro terá até a presença de Lord Voldemort...


sábado, 20 de agosto de 2011

A arte de procrastinar ou...
enrolar até não poder mais.

Eu confesso: Sou a maior procrastinadora de todos os tempos. Não consigo fazer nada com antecedência, ou minimamente no tempo certo. E este ano, aparentemente a coisa esta pior.
Tudo começa com a tão temida hora... aquela hora que o despertador toca e eu sinto minha respiração oscilar porque meu corpo inconscientemente se rebela. É algo indecente ter de acordar tão cedo. É uma coisa brutal. Acho até que estou desenvolvendo uma taquicardia com os sustos que o celular despertando me dá.


esse aí parece mais disposto a acordar do que eu

Consciente de que minha desgraça já se anunciou, continuo na cama, e meus olhos se recusam terminantemente a se abrir. E então eu começo a fingir que tenho todo o tempo do mundo para dormir, e só aí meu pobre coração começa a voltar ao normal. Então, como sei que a probabilidade de eu voltar a dormir é de 99,9% , programo meu celular para despertar de 10 em 10 minutos. Mas também não adianta de nada, porque estou semi adormecida e a desculpa de que consigo me arrumar e estar no ponto de ônibus em 15 minutos é bastante convincente em meu coma sonolento.
E olha que essa já esta bem batida. Mas sempre cola. Meu inconsciente quer ser enganado.

O bom é que eu agora sou craque em estar pronta/tomar café da manhã/cuidar da higiene, em apenas cinco minutos. Ou talvez não.

Enfim, depois do grande sacrifício que é o meu inicio feliz de dia, estou pronta para minha labuta, que consisti em assistir as aulas mais entediantes e sem o menor interesse se minha parte que meu curso de administração (eu já me expressei sobre a minha vergonha antes) tem a oferecer.
E aí vem os trabalhos, atividades e todo o resto que não interessa.




Eu juro que queria ser uma boa aluna. Sempre quis, lembro-me de usar a Hermione como inspiração (nos momentos de crise eu me lembrava que para ela era fácil - Ela estudava as matéria mais legais de todos os tempos!) porém sempre fracassei nas exatas. Algo muito frustrante.Sério.
No entanto, agora (mesmo ainda tentando me inspirar em Hermione) a realidade é que eu simplesmente estou deixando de fazer meus trabalhos com o tempo livre que disponho, para fazer qualquer outra coisa, que no meu caso significa ler, e desenhar, e ler, e pensar na vida, e ler, ler,ler... até que meus olhos não aguentem mais ficar abertos eu veja letrinhas dançando no ar.
O que contínua sendo muito legal. O problema é que estou pagando para fazer a tal adm, estou me sacrificando para pagar todos os meses, e ainda assim, tudo o que consigo é enrolar até o último dia para fazer trabalhos, estudar na véspera da prova, ou até mesmo ler a matéria por cima antes que o professor distribua as provas.


Ah... mas é tão bom


E sabe o que acontece com quem fica deixando tudo pra fazer depois? Um monte de coisas chatas para fazer de uma só vez. Toma.
Por que eu não dou ouvidos a mim mesma??? Deus, eu deveria estar fazendo alguns desses trabalhos nesse exato instante em que reclamo de ter de faze-los!


É assim que me encontro no momento

Agora preciso correr para fazer tudo, e ainda correndo o risco de fazer de forma medíocre. E eu odeio isso. Eu realmente tenho deparar com isso...


Ah... eu também quero estudar em Hogwarts!


Já conheceu alguém que almeje uma nerdice dessa? (com muito orgulho, a propósito!)

HP feelings

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

A cidade dos ossos, de Cassandra Clare





Sinopse:


Um mundo oculto está prestes a ser revelado... Quando a jovem Clary decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato - muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras. Clary sabe que deve chamar a polícia, mas é difícil explicar um assassinato quando o corpo desaparece no ar e os assassinos são invisíveis para todos, menos para ela. Tão surpresa quanto assustada, Clary aceita ouvir o que os jovens têm a dizer... Uma tribo de guerreiros secreta dedicada a libertar a terra de demônios, os Caçadores das Sombras têm uma missão em nosso mundo, e Clary pode já estar mais envolvida na história do que gostaria.


OPINIÃO GERAL SOBRE O LIVRO:

Antes de mais nada, quero deixar claro o quanto me arrependo de ser preconceituosa com esse tipo de capa de livro. Quero dizer... por que diabos colocar um modelo qualquer com músculos de fora na capa de um livro? Me diz - Por que?
Honestamente, faz séculos que esse livro foi lançado aqui no Brasil, e muito, muito comentado nos blogs da vida - e super elogiado - porém, eu não conseguia acreditar que uma boa história tivesse tal capa. No meio de tantas publicações ruins, livros mal escritos e sem nada de novo a acrescentar, Cassandra Clare conseguiu criar algo novo, e incrivelmente legal e... e... ah, nem sei como dizer o quão boa é essa história.
Sério.
Os personagens são interessantes e vivos, e eu adorei a maior parte deles. A história é bem construída, a narrativa e ágil, sem enrolações desnecessárias e diálogos legais (acho que usei muito essa palavra - preciso desenterrar meu vocabulário). O livro foi totalmente uma surpresa para mim, e pelo contrário do que eu achava, uma surpresa ótima.
Devem estar se perguntando por que diabos então, se eu botava tão pouca fé nele, resolvi lê-lo, e a resposta é que um blog em particular (http://blog.nemumpoucoepico.com/), postou uma resenha totalmente favorável sobre este livro (as resenhas das meninas são muito acertadas eu diria - vale a pena conferir), então resolvi que daria uma chance afinal ao tal livro.
QUE BOM QUE EU FIZ ISSO!!! esse foi sem dúvidas um dos livros que vão entrar para a minha listinha de favoritos do ano.
Portanto, criatura que lê isso nesse momento - não perca tempo - é uma excelente história.

E além disso, a história é repleta de todo tipo de seres fantásticos, como vampiros, fadas, demônios, lobisomens e mais um pouco, que autora desenvolveu muitobem. E eu nem preciso dizer que faz totalmente o meu gênero (eu as vezes me pego acreditando em bruxas e fadas - excesso de caraminholas na cabeça, como diria meu caro chapéu seletor :DD)

Obs: Tenho a impressão de que a autora usou muito, mas muito sutilmente as suas influências potterísticas (ela escrevia fanfics de harry potter - só por isso já subiu no meu conceito!), em pequenas coisas, nada muito óbvio. Preste atenção e depois confirme... ou talvez não.

Personagem(s) favorito(a):

Ah essa é bem fácil. Não creio que seja possível não gostar do Jace - ele é a antítese da modéstia.
E se não gostar, mesmo assim não poderá evitar rir com o que a pessoa fala. Os diálogos entre ele e a Clary são muito hilários. Outro personagem que me agradou foi o Alec. Ele parece ser bem ranzinza no livro, e provavelmente quem ler não vai ir com cara dele, mas sei lá - personagens que não podem ter seu amor correspondido sempre caem nas minhas graças ( e ele não é o único no livro), e acho que isso se deve a minha tendência de se por no lugar deles e tentar imaginar como esse tipo de coisa deve ser difícil.

A protagonista da história:

Eu gostei dela, pois não é que nem as protagonistas mais comuns de YA, cheia de mimimi. Ela não esta esperando para ser salva, e além disso é bem legal também - e ela desenha! meio que me identifiquei um pouco com ela por isso, e o modo como descreve como os seus desenhos expressam o que ela pensa como se fosse um diário). Nada muito sentimentaloide, portanto - aprovada por minha pessoa.

Considerações finais:

É claro que agora estou desesperada pela sequência, que é "Cidade das sombras". Mal acabei de ler o primeiro volume da série, e já corri para comprar o seguinte num surto de desespero que somente quem é viciado nisso entende. Mal posso esperar para saber o que vai acontecer com os personagem depois do ponto em que a história parou. Cassandra Clare me conquistou com esse livro.


ruiva... você escreve muito bem!